quarta-feira, 31 de julho de 2013

AINDA, FERNANDO ALBRECHT

Ainda o Fernando Albrecht.
Ontem, terça-feira, foi dia de minha reunião terapêutica com o Dr. Wolney. Ele já me qualificou como uma paciente sem especificação. Talvez, porque minhas esquisitices sejam tão bestas que nem cabe definição clínica ou porque sou um caso perdido. Nosso tempo é um mix erudito de conversas cujo tema oscila entre filosofia, arte, espiritualidade, dissecação da política cont
emporânea, e a newsletter do Fernando Albrecht que ele lê e comenta com seu impagável bom humor. Quer dizer: pagável! A consulta não é de graça.
Na nossa reunião de planejamento de ontem, ainda definimos o seguinte: Se a Dilma ou Lula continuarem no governo, um de nós dá um jeito de ganhar na Mega Sena e se muda para Barbados e contrata o outro para ser assessor para assuntos empíricos e análogos. Se não der para ir a Barbados, restará pôr as barbas de molho. Poderá ser molho madeira com alcaparras.
Lembro que na primeira vez que nos vimos, ao me cumprimentar a entrada do consultório, Dr. Wolney me olhou e profetizou: - Ah, Gilnei...acho que arrumei um Karma para mim!

As publicações do site www.fernandoalbrecht.com.br são imperdíveis. A quebra da safra de sagu é um tema de pauta referenciada para qualquer jornal, principalmente se o editor de economia for de outra freguesia e desconheça o dono do armazém. Paulo Motta relembrou e Fernando Albrecht debulhou: O anúncio nos classificados de ZH em meados de 1980 (acho que eu ainda estava por lá nesta época) - "Consul quer manter contato com jovens..." - leia, é de ferrar com a vida de um diplomata. Mas como dizia o velho Chico, meu avô lá em Bagé: - Prá guri manhoso e caborteiro, nada que uma sumanta de rebenque no baixe a crina, na sova. Vale muito conferir.

Nenhum comentário:

Postar um comentário